Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 431
Filtrar
1.
Washington D.C; Organización Panamericana de la Salud; 1 ed; Jul. 2022. 32 p. ilus.
Monografia em Inglês | MINSAPERÚ, LIPECS | ID: biblio-1379442

RESUMO

The ongoing COVID-19 pandemic has shown that public financial management (PFM) should be an integral part of the response. Effectiveness in financing the health response depends not only on the level of funding but also on the way public funds are allocated and spent, this is determined by the PFM rules, and how money flows to health service providers. So far, early assessments have shown that PFM systems ranged from being a fundamental enabler to acting as a roadblock in the COVID-19 health response. While service delivery mechanisms have been extensively documented throughout the pandemic, the underlying PFM mechanisms of the response also merit attention. To highlight the importance of PFM in health emergency contexts, this rapid review analyses various country PFM experiences and identifies early lessons emerging from the financing of the health response to COVID-19. The assessment is done by stages of the budget cycle: budget allocation, budget execution, and budget oversight. Identifying lessons from the varying PFM modalities used to finance the response to COVID-19 is fundamental both for health policy-makers and for finance authorities to prepare for future health emergencies.


Assuntos
Saneamento em Desastres , Economia e Organizações de Saúde , Pandemias , Administração Financeira , Previsões , Serviços de Saúde
2.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 19 de maio de 2022. 62 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, PIE, ODS | ID: biblio-1370193

RESUMO

Contexto: Na década de 1970, o Relatório Lalonde apresentou-se como uma nova perspectiva de saúde e um ponto de partida para o conceito de Cidades Saudáveis. Ele expôs um conceito ampliado de saúde ao afirmar que as melhorias das condições de saúde da população podem ser resultado de mudanças no ambiente físico-social e no estilo de vida. Pergunta: Quais são os critérios adotados em diferentes partes do mundo para caracterizar cidades/municípios saudáveis? Método: As buscas foram realizadas em PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Social Systems Evidence, em 8 e 10 de março de 2022, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que abordassem critérios para caracterização de Cidades Saudáveis. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Foram incluídos estudos publicados em inglês, espanhol e português, e não houve limitação para inclusão quanto ao delineamento ou data de publicação. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: As publicações recuperadas nas fontes de dados foram 2.723, das quais 24 foram incluídas após o processo de seleção. Os domínios das Cidades Saudáveis propostos pela OMS foram utilizados para agregar os estudos incluídos, conforme apresentado a seguir. Domínio 1: Melhorar a governança da cidade para a saúde e bem-estar. Seis artigos foram indicados neste domínio, que trata sobre parcerias locais para promover a saúde; responsabilização e prestação de contas; utilização de um perfil de saúde na cidade em conjunto com um plano de desenvolvimento de saúde; promoção da saúde nas políticas públicas; e diplomacia na cidade. Domínio 2: Reduzir/minimizar as desigualdades em saúde. Cinco artigos foram incluídos neste domínio, que aborda o significado e as formas de medir os problemas de desigualdade social e impacto sobre a sociedade; e desenvolver um plano de ação para resolver os conflitos. Domínio 3: Promover a abordagem de saúde em todas as políticas. Sete artigos são apresentados neste domínio, que se refere a mecanismos de formulação de políticas locais com coerência para benefício da saúde e para aumentar a capacidade de avaliação dos impactos na saúde. Domínio 4: Promover o desenvolvimento e o empoderamento da comunidade e criar ambientes sociais que apoiem a saúde. Cinco artigos foram associados a este domínio, que abarca temas de promoção do letramento e resiliência da comunidade; promoção da inclusão social e projetos comunitários; garantia de acesso à assistência social; incentivo à prática de atividade física em todas as idades; criação de ambientes físicos e sociais livres de fumo; incentivo à alimentação saudável e limitação do acesso a alimentos ricos em açúcares; e abordagem de problemas de saúde mental e bem-estar social. Domínio 5: Criar ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis. Onze estudos foram arrolados neste domínio, que aborda temas como criar bairros seguros e limpos; promover e investir em deslocamento saudável (a pé ou de bicicleta); enfrentar os problemas de saneamento básico, poluição sonora e do ar, mudanças climáticas, diminuição da emissão de carbono, higiene e habitação; incentivar a receptividade de crianças e idosos; garantir acesso a áreas verdes para convívio social e investir em planejamento urbano saudável. Domínio 6: Melhorar a qualidade e o acesso aos serviços locais de saúde e sociais. Um estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado por assegurar a cobertura universal na saúde e remover barreiras; melhorar a qualidade de serviços para a comunidade e a articulação entre os serviços de atenção primária à saúde e outros serviços públicos de saúde. Domínio 7: Considerar todas as pessoas no planejamento da cidade e priorizar os mais vulneráveis. Quatro artigos foram relacionados neste domínio, que se refere à prática saudável para crianças no início da vida, garantir acesso à educação para todos, garantir o envelhecimento saudável e identificar nas cidades as necessidades das pessoas mais vulneráveis. Domínio 8: Fortalecer os serviços locais de saúde pública e a capacidade de lidar com emergências relacionadas à saúde. Um artigo foi citado neste domínio, que trata de temáticas de investimento em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças com base na população e comunidade; cuidar do problema de obesidade em jovens e adultos; e lidar com emergências relacionadas às mudanças climáticas e fenômenos como epidemias e desastres naturais. Domínio 9: Manter um plano de preparação, prontidão e resposta urbana em emergências de saúde pública. Nenhum estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado pelo desenvolvimento de práticas de vigilância inclusivas; promoção de informações e práticas com base em evidências; entendimento e ação sobre as vulnerabilidades; trabalho em fortalecimento e respostas comunitárias; e planejamento de medidas de emergências. Outras propostas: Dois estudos abordam proposições que não foram associadas diretamente aos domínios recomendados pela OMS, mas que podem contribuir para aprimorar os critérios de Cidades Saudáveis. Um deles discute o conceito de cidades inteligentes, que utilizam tecnologias de informação e comunicação para melhorar a produtividade e organizar uma governança mais aberta. O outro estudo tem como foco o ecofeminismo, trabalho reprodutivo e de cuidado, planejamento urbano feminista e o incentivo para integração da saúde humana e ambiental. Considerações finais: Os estudos incluídos apresentam informações relevantes sobre a caracterização de Cidades Saudáveis, principalmente os diferentes conceitos abordados acerca do que considerar na avaliação e implementação de cidades e comunidades saudáveis. Os resultados mostram que ainda são escassos os relatos sobre experiências de implementação da proposta de Cidades Saudáveis. As ações de promoção da saúde, como a criação de ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis, o planejamento urbano voltado à abordagem de uma grande diversidade de problemas e soluções, a promoção da abordagem de saúde em políticas de outros setores e a melhora da governança na cidade para saúde e bem-estar, fazem parte do rol de critérios de Cidades Saudáveis, e têm sido postas em prática em muitos municípios, inclusive no Brasil. No entanto, as estratégias de busca desta revisão rápida não conseguiram recuperar tais experiências nacionais. O fato de não terem sido recuperadas nas buscas pode ser um indicativo de que o termo "cidade saudável" não tem sido considerado por muitos pesquisadores em suas publicações.


Context: In the 1970s, the Lalonde Report presented itself as a new perspective on health and a starting point for the concept of Healthy Cities. He exposed an expanded concept of health by stating that improvements in the population's health conditions can be the result of changes in the physical-social environment and in lifestyle. Question: What are the criteria adopted in different parts of the world to characterize healthy cities/municipalities? Method: The searches were carried out in PubMed, Virtual Health Library and Social Systems Evidence, on March 8 and 10, 2022, with the purpose of identifying primary and secondary studies that addressed criteria for the characterization of Healthy Cities. Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. Studies published in English, Spanish and Portuguese were included, and there was no limitation for inclusion in terms of design or publication date. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: The publications retrieved from the data sources were 2,723, of which 24 were included after the selection process. The Healthy Cities domains proposed by WHO were used to aggregate the included studies, as shown below. Domain 1: Improve city governance for health and well-being. Six articles were indicated in this domain, which deals with local partnerships to promote health; accountability and accountability; use of a health profile in the city in conjunction with a health development plan; health promotion in public policies; and diplomacy in the city. Domain 2: Reduce/minimize health inequalities. Five articles were included in this domain, which addresses the meaning and ways of measuring problems of social inequality and impact on society; and develop an action plan to resolve conflicts. Domain 3: Promoting the health approach in all policies. Seven articles are presented in this domain, which refers to mechanisms for formulating local policies with coherence for the benefit of health and to increase the capacity to assess health impacts. Domain 4: Promote community development and empowerment and create social environments that support health. Five articles were associated with this domain, which covers topics of literacy promotion and community resilience; promoting social inclusion and community projects; guarantee of access to social assistance; encouraging the practice of physical activity at all ages; creating smoke-free physical and social environments; encouraging healthy eating and limiting access to foods rich in sugars; and addressing mental health and social well-being issues. Domain 5: Create physical and built environments that support health and healthy choices. Eleven studies were enrolled in this domain, which addresses topics such as creating safe and clean neighborhoods; promote and invest in healthy commuting (on foot or by bicycle); face the problems of basic sanitation, noise and air pollution, climate change, reduction of carbon emissions, hygiene and housing; encourage the receptivity of children and the elderly; ensure access to green areas for social interaction and invest in healthy urban planning. Domain 6: Improve the quality of and access to local health and social services. One study was associated with this domain, which is characterized by ensuring universal health coverage and removing barriers; improve the quality of services for the community and the articulation between primary health care services and other public health services. Domain 7: Consider all people in city planning and prioritize the most vulnerable. Four articles were listed in this domain, which refers to healthy practice for children early in life, ensuring access to education for all, ensuring healthy aging and identifying the needs of the most vulnerable people in cities. Domain 8: Strengthen local public health services and capacity to deal with health-related emergencies. An article was cited in this domain, which deals with investment themes in population and community-based health promotion and disease prevention programs; to take care of the problem of obesity in young people and adults; and dealing with emergencies related to climate change and phenomena such as epidemics and natural disasters. Domain 9: Maintain an urban preparedness, preparedness, and response plan for public health emergencies. No studies were associated with this domain, which is characterized by the development of inclusive surveillance practices; promotion of evidence-based information and practices; understanding and acting on vulnerabilities; work in community strengthening and responses; and planning of emergency measures. Other proposals: Two studies address propositions that were not directly associated with the domains recommended by the WHO, but that may contribute to improving the Healthy Cities criteria. One of them discusses the concept of smart cities, which use information and communication technologies to improve productivity and organize more open governance. The other study focuses on ecofeminism, reproductive and care work, feminist urban planning, and encouraging the integration of human and environmental health. Final considerations: The studies included present relevant information about the characterization of Healthy Cities, mainly the different concepts approached about what to consider in the evaluation and implementation of healthy cities and communities. The results show that there are still few reports on experiences of implementing the Healthy Cities proposal. Health promotion actions, such as creating physical and built environments that support health and healthy choices, urban planning aimed at addressing a wide range of problems and solutions, promoting a health approach in policies in other sectors and the improvement of governance in the city for health and well-being, are part of the list of Healthy Cities criteria, and have been put into practice in many municipalities, including Brazil. However, the search strategies of this rapid review failed to retrieve such national experiences. The fact that they were not retrieved in searches may be an indication that the term "healthy city" has not been considered by many researchers in their publications.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Direção e Governança do Setor de Saúde , Promoção da Saúde , Saneamento em Desastres , Populações Vulneráveis , Pegada de Carbono
3.
In. Rodríguez Milord, Daniel Otmaro (†); González Cruz, Roberto. Vigilancia de la salud pública. Experiencia cubana. La Habana, Editorial Ciencias Médicas, 2022. .
Monografia em Espanhol | CUMED | ID: cum-78437
4.
Lima; Perú. Poder Ejecutivo; 20200400. 4 p.
Monografia em Espanhol | MINSAPERÚ, LILACS | ID: biblio-1095545

RESUMO

El documento contiene las medidas extraordinarias, en materia económica y financiera, que permitan al sector salud garantizar la atención de la emergencia sanitaria generada por el brote del Coronavirus (COVID-19).


Assuntos
Saneamento em Desastres , Decretos , Assistência Ambulatorial , COVID-19
5.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-3042

RESUMO

Pôster apresentado no CRICS10, no eixo temático de Intersetorialidade. Apresenta as estratégias utilizadas e os procedimentos comuns por meio de ações de saúde ambiental e de engenharia de saúde pública para apoio aos Estados e Municípios em situação de emergência ou desastre, com a atuação articulada com outros órgãos parceiros, potencializando a utilização de recursos da instituição e considerando as particularidades locais.


Assuntos
Saúde Ambiental , Saneamento Básico , Gestão de Riscos , Saneamento em Desastres
6.
Edumecentro ; 11(1): 234-243, ene.-mar. 2019. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1039696

RESUMO

RESUMEN La misión de la brigada médica perteneciente al Contingente Internacional Especializado en Situaciones de Desastres y Graves Epidemias "Henry Reeve", que laboró en Sierra Leona, terminó el 1ro de abril de 2015, con sus objetivos cumplidos. Fueron atendidos 1589 pacientes y confirmados 619 con el ébola (38,9 %), se disminuyó el índice de mortalidad de 92 % a 43,3 % y se salvaron 351 vidas entre el 5 de noviembre de 2014 y el 10 de marzo de 2015. En total se trabajaron 377 días, con 6024 horas de estancia en el Centro de Tratamiento del Ébola y 2217 horas vistiendo el equipo de protección individual. Sus integrantes recibieron reconocimientos nacionales e internacionales y numerosas distinciones que avalaron el desempeño de tan exitosa encomienda.


ABSTRACT The mission of the medical brigade belonging to the "Henry Reeve "International Contingent Specialized in Situations of Disasters and Serious Epidemics, which worked in Sierra Leone, ended on April 1, 2015, with its objectives fulfilled. 1589 patients were treated and 619 confirmed with Ebola (38.9%), the death rate was reduced from 92% to 43.3% and 351 lives were saved from November 5, 2014 to March 10, 2015. they worked 377 days in all, with 6024 hours of stay in the Ebola Treatment Center and 2217 hours wearing the personal protection equipment. Its members received national and international recognition and numerous distinctions that endorsed the performance of such a successful mission.


Assuntos
Saneamento em Desastres , Emergências em Desastres , Doença pelo Vírus Ebola , Assistência Internacional em Desastres , Educação Médica
7.
Edumecentro ; 10(3): 194-214, jul.-set. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-953140

RESUMO

En el modelo de enseñanza aprendizaje centrado en el alumno cobra gran importancia el desarrollo de habilidades comunicativas. El objetivo del presente artículo es profundizar sobre el tema de modo general, en su relación con la comunicación pedagógica, los componentes personológicos del proceso docente educativo y los niveles de estructura de la comunicación como proceso pedagógico, desde el primer año de la carrera de Medicina. Se proponen algunas tareas necesarias para el desarrollo de la competencia comunicativa sobre la base del estudio realizado y la experiencia de los autores.


In the teaching-learning model focused on the student, the development of communication skills is very important. The objective of this article is to deepen on the subject in a general way, in its relationship with pedagogical communication, the personological components of the teaching-learning process and the levels of structure of communication as a pedagogical process, since the first year of the Medicine career. Some necessary tasks are proposed for the development of communicative competence based on the study carried out and the experience of the authors.


Assuntos
Saneamento em Desastres , Emergências em Desastres , Doença pelo Vírus Ebola , Assistência Internacional em Desastres
13.
Sanid. mil ; 71(1): 44-49, ene.-mar. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-136322

RESUMO

Los incidentes de Goainia, Matsumoto, Tokio, así como la crisis del carbunco muestran que los hospitales intervienen de forma directa en la respuesta a incidentes NBQ, debiendo estar integrados en el sistema de respuesta a desastres junto con los servicios de asistencia prehospitalaria para poder dar una respuesta efectiva a este tipo de accidentes. Los retos organizativos y de gestión a los que tiene que hacer frente la estructura hospitalaria ante un incidente no sólo afectan a los servicios de urgencias, sino que trascienden a ésta, debiendo estar contemplados en el Plan de Emergencia del Centro Hospitalario. La respuesta pasa por el establecimiento de un plan de mejora continua en la instalación mediante la valoración del índice de seguridad de la instalación y la preparación, individual y colectiva, del centro sanitario para activar el plan de emergencias de forma inmediata una vez establecida la alarma, para así evitar los problemas de transferencia de contaminación a las instalaciones y al personal minimizando las consecuencias de un incidente NBQ


Goiania, Matsumoto and Tokyo incidents, as well as the anthrax crisis show that the hospitals are directly involved in the response to NBC incidents, which is why they must be integrated into the system of response to disasters together with prehospital care services in order to provide an effective response to such accidents. Organizational and management challenges that hospital faces in an incident do not only affect emergency services, they go beyond, so they must be considered in the Hospital`s Emergency Plan. The answer is the establishment of a plan for continuous improvement in the installation through the assessment of its safety index and through the preparation, individual and collective, of the health center in order to activate the emergency plan immediately once set the alarm, avoiding that way the transfer of contamination to facilities and staff and minimizing the consequences of a NBC incident


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Assistência Hospitalar , Planejamento Hospitalar/organização & administração , Planejamento Hospitalar/normas , Gestão de Riscos/organização & administração , Gestão de Riscos/normas , Medicina de Desastres/organização & administração , Medicina de Desastres/normas , Análise de Vulnerabilidade/métodos , Análise de Vulnerabilidade/prevenção & controle , Saneamento em Desastres , Emergências em Desastres/métodos , Emergências em Desastres/prevenção & controle , Medição de Risco/organização & administração , Medição de Risco/normas , Indicador de Risco
15.
Asunción; Organización Panamericana de la Salud; 2015.
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-10113

RESUMO

Presentación] La implementación del proyecto “módulos sanitarios” durante las inundaciones registradas en el país en el año 2014 fue posible mediante el trabajo cooperativo y articulado entre la Secretaría de Emergencia Nacional (SEN), organismos internacionales de cooperación, socios aliados y otras entidades del Gobierno. Con la construcción de módulos sanitarios en los albergues transitorios se logró garantizar la prevención de las enfermedades y la promoción de la salud de la población afectada, mediante el manejo final adecuado de las excretas, la higiene personal, gestión de los residuos sólidos y el acceso al agua potable. Los módulos sanitarios fueron diseñados por la SEN utilizando como base un modelo sanitario del SENASA que fue convalidado técnicamente por los socios estratégicos y la OPS/OMS La revisión técnica se realizó teniendo en cuenta los estándares de calidad de materiales y las especificaciones técnicas, con la cooperación técnica de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) se logró implementar dicha tecnología en una zona de demostración que luego sirvió como ejemplo y replica en otros lugares urbanos de la Ciudad de Asunción. En la primera fase demostrativa se instalaron diez módulos que sirvieron para hacer los ajustes necesarios. La segunda fase comprendió la estandarización, transferencia y replica a cargo de los otros socios estratégicos, como la Cruz Roja Internacional, Pastoral Social, OXFAM y Plan Internacional. Cada módulo contó con baños, duchas y lavatorio para manos, estimando cada baño y ducha para 20 habitantes, con un consumo diario de 20 y 25 litros, en promedio. Los módulos diferenciados para mujeres y hombres, adecuados para las personas con discapacidades físicas. La instalación de la infraestructura en los refugios temporales fue acompañada de una sensibilización comunitaria en temas de agua, higiene y saneamiento, que se realizó mediante visitas casa por casa y encuentros. A estas actividades se sumaron también voluntarios universitarios. La coordinación estuvo a cargo de la Secretaría de Emergencia Nacional, participando la Municipalidad de Asunción, el Ministerio de Salud Pública y Bienestar Social, la Empresa de Servicios Sanitarios del Paraguay (ESSAP) y la Administración Nacional de Electricidad (ANDE).Se espera que este material sirva de referencia y apoyo para futuras intervenciones


Assuntos
Saneamento em Desastres , Desastres Naturais , Emergências em Desastres , Paraguai
16.
Asunción; OPS; 2015.
em Espanhol | PAHO-IRIS | ID: phr2-10112

RESUMO

[Presentación] Este documento es el resultado de los trabajos realizados por entes públicos, empresas nacionales, Agencias y Programas de las Naciones Unidas y socios humanitarios, durante las inundaciones ocurridas en Paraguay en el año 2014, que fueron coordinados por la Secretaría de Emergencia Nacional a través de la Mesa de Agua, Saneamiento e Higiene. El operativo de emergencia contó con el apoyo de la Organización Panamericana de la Salud y Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS). Desde el Este material, cuya sistematización ha sido posible gracias a la OPS/OMS y Federación Internacional de la Cruz Roja y la Media Luna Roja, resume el conjunto de experiencias en la respuesta a las inundaciones, así como las lecciones aprendidas, de modo que sirvan de base para brindar una asistencia oportuna y pertinente en los siguientes eventos. También se pretende, a través de este documento, compartir con los demás países de la región la experiencia de trabajo en situaciones de emergencia.


Assuntos
Serviços de Saúde , Saneamento em Desastres , Centro de Comunicações de Emergência , Paraguai
17.
Rev. esp. salud pública ; 88(2): 191-201, mar.-abr. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-121465

RESUMO

Fundamentos. Las emergencias complejas son situaciones de violencia, inseguridad nutricional y desplazamiento poblacional, de frecuencia e intensidad crecientes y que plantean un problema grave de salud pública a las poblaciones afectadas. Las enfermedades transmisibles, especialmente las hídricas como el cólera, causan hasta el 75 % de la morbimortalidad en emergencias complejas. El objetivo es analizar las epidemias de cólera en emergencias complejas y los factores de riesgo asociados a la emergencia. Métodos. Estudio descriptivo que analiza las epidemias de cólera en emergencias complejas en países afectados entre 2000 y 2011, mediante revisión de la información publicada formalmente, como la correspondiente a informes de terreno no publicados por las organizaciones y agencias de ayuda. Se utilizaron indicadores de incidencia, mortalidad y letalidad. Resultados. La incidencia anual media del cólera en zonas de emergencia compleja fue de 1,2 por 1.000 habitantes (IC95%=0,5-1,9) y la letalidad media de las epidemias fue del 4,08 % (IC95%=3,3-4,86). Conclusiones. En los casos estudiados están presentes factores de riesgo específicos de las emergencias complejas que amplifican los impactos del cólera, como deficiencias graves en agua y saneamiento, hacinamiento, debilidad del sistema sanitario, falta de inmunidad previa de la población afectada e introducción o reintroducción del agente causal (AU)


Background. Complex emergencies are situations of violence, nutritional insecurity and population displacement of increasing frequency and intensity which pose a serious public health problem to the affected populations. Communicable diseases, especially waterborne diseases as cholera, cause up to 75 % of morbidity and mortality in complex emergencies. The objective is to analyze the cholera epidemics in complex emergencies and cholera risk factors associated with the emergency. Methods. This descriptive study analyzes cholera epidemics in complex emergencies in affected countries between 2000 and 2011 by reviewing the information formally published and unpublished reports from field organizations and aid agencies. Indicators of incidence, mortality and case fatality were used. Results. The mean annual incidence of cholera in areas of complex emergency was 1.2 per 1,000 population (95 % CI = 0.5 to 1.9) and the average fatality of epidemics was 4.08 % (95 % CI = 3.3 to 4.86). Conclusions. In the cases studied the following specific risk factors of complex emergencies are present and amplify the impacts of cholera: serious deficiencies in water and sanitation, overcrowding, weak health system, lack of previous immunity of the affected population and introduction or reintroduction of causative agent (AU)


Assuntos
Humanos , Cólera/epidemiologia , Efeitos de Desastres na Saúde , Saneamento em Desastres , Epidemiologia de Desastres , Fatores de Risco
18.
Madrid; Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID); feb. 2012. 190 p.
Monografia em Espanhol | Desastres | ID: des-19039
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...